domingo, 27 de março de 2011

Thank you so much / Domo Arigato Gozaimasu / Muito Obrigado


Now and then, we all need a little help, so we ask for small favors. But it's always best to be wary of those eager to come to our rescue. Because even the smallest of favors... carries a price tag. 
Yes, everyone has an agenda. 
No matter what they may tell us. 
And in those rare instances where there is no ulterior motive... 
we're so taken aback that we may fail to recognize the truth... 
that a loving friend has just done us an enormous favor.

"Volta e meia todos nós precisamos de pequenas ajudas, então, nós pedimos pequenos favores. Mas é sempre melhor ficarmos atentos com aqueles que tanto anseiam nos auxiliar. Porque mesmo o menor de todos os favores... vem com um preço a se pagar. Sim, todos têm intenções. Não importa o que eles nos digam. E naqueles raros momentos que não há nenhuma motivação oculta... nós ficamos tão estupefatos que podemos não conseguir reconhecer a verdade. Que uma amiga valorosa acabou de nos fazer um enorme favor".

beLIEve - O livro de "DEUS"


Sempre que se obedece à Escritura por causa dela mesma, se está cedendo à tentação do Diabo!
Não é de estranhar, portanto, que o pai da fé, Abraão, tenha vivido pela fé na Palavra antes de haver Escritura, mostrando-nos assim, que a Palavra precede a Escritura.
A fé vem pelo ouvir-escutar-crer-render-se à Palavra.
E a pregação só é Palavra se o Espírito estiver soprando. Do contrário, é só prega-ação!
E a pregação que não é Palavra é apenas estudo bíblico, podendo gerar mais doença do que libertação.
A grande tentação é fazer a Escritura se passar por Palavra. As Escrituras se iluminam como a Palavra somente quando aquele que a busca tem como motivação o encontro com a Palavra de Deus. Ou quando o Deus da Palavra fala antes ao coração!
A Bíblia é o Livro.
A Escritura é o Texto.
A Palavra É!
“Escritura” sem Deus é apenas um texto religioso aberto à toda sorte de manipulações!
No genuíno encontro com Deus e com a Palavra, a Escritura vem depois.
Sim! A Escritura vem bem depois!
O processo começa com a testificação do Espírito — pelo testemunho da Palavra de que somos filhos de Deus (Atos 16:14; Romanos 8:14-17; 10:17).
Depois, nos aproximamos da Escritura, pela Palavra. Então, salvos da “Escritura” pela Palavra, estudamo-la buscando não o seu poder ou o seu saber, mas a “revelação” imponderável acerca da natureza e da vontade de Deus, que daquele “encontro”—entre a Escritura, a Palavra e o Espírito — pode proceder.
Para tanto, veja João 5:39-40, onde o exame das Escrituras só se atualiza como vida se acontecer em Cristo.
Um exemplo do que digo é a tentação de pular do Pináculo do Templo. Tinha uma “base bíblica”— se levarmos em conta a Escritura como sendo a Palavra. Mas o que Jesus identificou ali foi a Escritura sem a Palavra.
Um ser pré-disposto ao sucesso teria pulado do Pináculo em “obediência” à Escritura e à sua literalidade, violando, para sua própria morte, a Palavra.
Sim! Estava escrito.
Porém, não estava dito!
Ora, é em cima do que está escrito mas não está dito, que não só cometemos “suicídios”, mas também “matamos” aqueles que se fazem “discípulos” de nossa arrogância, os quais, motivados pelas nossas falsas promessas, atiram-se do Pináculo do Templo abaixo.
E é também por causa desse tipo de obediência à letra da Escritura que nós morremos.
A letra mata!
Olhamos em volta e vemos o Livro de Deus em todas as prate-Lei-ras. Vemos o povo carregando-o sob o braço e percebemos que eles são apenas “consumidores de Bíblias”.
Vemos seus lideres e os percebemos, muitas vezes, apenas como “mercadejadores” de Bíblias e dos “esquemas” e “programas” que se derivam do marketing que oferece e vende sucesso em “pacotes em nome de Jesus”.
Sim! E isso tudo não porque nos faltem Bíblias e muito menos acesso à Palavra.
O que nos falta é buscar a Deus por Deus.
O que nos falta é sermos filhos amados de Deus não porque isto nos dá status Moral sobre uma sociedade que não é mais perdida que a própria “igreja”, coletivamente falando, é claro!
O que nos falta é a alegria da salvação, sendo essa alegria apenas fruto de gratidão.
É somente na Graça que a leitura da Bíblia tem a Palavra para o coração humano. Sem a iluminação do Espírito a Bíblia é apenas o mais fascinantes de todos os best-sellers.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Desabafo


Eu estou triste.. Com o que ocorreu ao Japão, Nova Zelândia, Brasil e tantos outros lugares.
Estou triste por ver que alguns enxergam lucro em cima disso. Japão, sobreviveu a guerras, bombas atômicas e ainda passou por um terremoto e um tsunami..

Pra piorar, a evidência de umas catrástrofe nuclear pode ocorrer (Deus queira que não). E vejo "comediante" sendo demitido por dizer que o Japão é moderno porque a praia vem até eles. E vejo O alto escalão brasileiro dizendo que o tragédia do Japão será bom economicamente para o Brasil.
E vejo avó e neta de 5 anos sendo apedrejadas e estupradas até a morte. E de repente me vejo inseguro... porque me vejo cercado de segundas intenções. Pessoas que querem brigar com você  por motivos futéis (como defender um artista do momento que nem sabe que você existe e vive de sua miséria mental), que impedem você de falar com você ama, que apedrejam e esburacam seus sonhos omo se ser infeliz fosse pré requisito da vida.

Por quê? Pra quê? Onde está o bom sentimento? Por quê malhar e esburacar os sonhos dos outros se você também pode realmente ser feliz sem precisar alguém de escada? Onde está o que todos berram, gritam, vomitam... o amor?

Eu vejo se falar do amor... e muito... Mas, onde está a prática dele? A entrega? A segurança? Tenho medo dessas mudanças... Onde exigem que você se entregue a um grupo, ou uma idéia.. Como se livre arbitrio fosse nada mais do que um comando direcionado.
Onde você dizer que ama alguém seja visto como vaidade.. Eu sou sincero com o que sinto. E amo quem namoro.. Não para mostrar o quanto sou feliz a vocês..
Mas, para eu mesmo me provar digno perante quem namoro e amo, que SIM, a tristeza existe.
Mas também existe a vontade e o trabalho duro em direção da mudanças. Eu amo quem namoro e quem me namora me ama. Mundo direfente. Um lado tem insegurança e o outro lado tem receio da vaidade. Eu acredito em quem amo.  E a mudança tem de vir de mim mesmo temendo mudanças. Estou triste.. não entregando os pontos. Minhas orações para as vitimas de tantas tragédias aqui e do outro lado do mundo. Meus sentimentos de amor para com quem amo e está no segundo sono a essa altura. Um boa noite a todos e procurem entender o que se passa dentro de vocês.

Pratiquem não ditem o amor.

terça-feira, 15 de março de 2011

Diz Quando...



Eu tenho uma tia que sempre que me serve alguma coisa para beber, fala: 
''Diz quando.'' 
E eu, claro, nunca dizía. Não dizemos ''chega'' porque há algo atraente na possibilidade de se ter mais.
Mais tequila. 
Mais amor. 
Mais qualquer coisa...

Mais é melhor. 

           Há algo a ser dito sobre um copo cheio só pela metade. Sobre saber quando dizer ''basta''. Acho que é um limite controlável. Um barômetro da necessidade e do desejo,. 

Isso compete a cada um...e depende do que esteja sendo servido. Às vezes tudo que queremos é um gole. Outras vezes, nada é suficiente. 
O copo não tem fundo...
e tudo que queremos é mais...
Quero teus Olhos Verdes perto de mim.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 11 de março de 2011

O Silêncio

 
"Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz"

  Pois bem, está na hora de falar sobre o silêncio! E, na verdade, é preciso que se entenda bem o silêncio.
O provérbio chinês nos diz que “a palavra mais rica do mundo é aquela que não é pronunciada”.

Isso, de pronto nos sugere escrever (falar?) o mínimo aqui nesse espaço. Mas, seria sempre uma atitude correta falarmos pouco, ou quase nada, ou mesmo nada?

Há ocasiões em que o fato de se guardar silêncio significa compactuar com o mal, de sermos aliados do mal. Assim, novo aforisma melhor se coloca: “Só devemos quebrar o silêncio quando aquilo que temos para dizer é mais importante que o silêncio”.

Eis uma reflexão mais profunda: quando devemos falar?... Quando devemos escutar?

O escutar nos parece ser uma coisa simples. Todavia, acreditamos não ser bem assim. Sentimos que o escutar, manter-se em silêncio, não é tudo.

Assim, pois, quando escutamos o que o outro tem a nos dizer (nosso amigo, nosso irmão, enfim, nosso semelhante que precisa desabafar que deseja ser escutado por algum motivo), é preciso que o façamos de um modo atuante, de modo que o outro sinta que estamos disponíveis, interessados, atentos, compreendendo e com desinteressada vontade de querer ajudar; e não simplesmente ficar escutando.

Não é fácil, entretanto, sabermos ou estarmos em condições de escutar com eficácia. E até, às vezes, estamos do outro lado, isto é, também querendo falar, desabafar. E então?

No caso acima, se calarmos, estamos, às vezes, sem querer, nos tornando aliados do mal, do mal exterior. Ou ainda, estamos desnorteados, em conluio com o próprio mal interior que nos assola, nos deprime, nos provoca ansiedade, por não colocarmos para fora o que nos está atormentando.

E às vezes também ocorre o fato de tomarmos conhecimento de atitudes ou ações que afrontam nossa dignidade, nossa formação, nossa estrutura emocional. E se calarmos nesses casos, perde a paz, sentindo-nos omissos. E sofremos por isso, uma vez que nossa omissão reflete-se logo em nossos sonhos intranqüilos, e, se mostra em forma de tensão, e até mesmo em forma de angústia, já que esse é o preço da omissão; quando ela verdadeiramente se nos apresenta, ou seja, quando podemos dizer e não o fazemos, seja por covardia, seja por medo incabido...

Ainda nos valendo dos ditos populares, os aforismas lembramos que “O medo sob a forma de prudência não é nocivo”.

Assim, tantas vezes devemos apelar para o bom senso, a fim de que nos mostre a conveniência de falar ou ficar calado; mostre-nos se o que temos a dizer vai ou não gerar escândalo maldoso ou julgamentos precipitados por pouca coisa. E é importante que pensemos bem, para não passarmos por inconvenientes ou traidores.
No entanto, se um amigo, ou semelhante, precisar de nossa palavra, e nos sentimos justos em falar o necessário - aquilo que vai apenas beneficiá-lo e não prejudicar inocentes -, o mais provável é que devamos quebrar o silêncio.

Mas estou aqui para ouvi-lo (a), escutá-lo (a), em qualquer situação...
Aqui estou para aceitá-lo como pessoa.