The fact is, we all have little superstitious things we do. If it’s not believing in magic statues, it’s avoiding sidewalk cracks or always putting our left shoe on first. Knock on wood. Step on a crack, break your mothers back. The last thing we want to do is offend the gods.
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Superstition lies in the space between what we can control and what we can't. Find a penny, pick it up, and all day long you'll have good luck. No one wants to pass up a chance for good luck. But does saying it thirty three times really help? Is anyone really listening? And if no ones listening, why do we bother doing those strange things. We rely on superstitions because we're smart enough to know we don't have all the answers. And that life works in mysterious ways. Don't diss the juju, from wherever it comes.
O fato é que todos temos nossas superstições, nossas coisinhas que fazemos. Se não é acreditar em estátuas mágicas, é evitar pisar nas rachaduras das calçadas ou evitar calçar o pé esquerdo primeiro. Bata na madeira. Pise na rachadura e sua mãe quebra as costas. A última coisa que queremos fazer é ofender os deuses.
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A superstição fica naquele ponto entre o que conseguimos e o que não conseguimos controlar. Encontre uma moedinha, pegue-a e você terá sorte o dia inteiro. Ninguém quer deixar passar uma chance de ter boa sorte. Mas será que pedir sorte 33 vezes realmente ajuda? Tem alguém ouvindo? E se ninguém tá ouvindo, por que a gente se incomoda em fazer essas coisas estranhas? Nós nos apoiamos em superstições porque somos espertos o suficiente para saber que não temos todas as respostas. E que a vida funciona de maneiras misteriosas. Não negue o talismã, não importa de onde ele vier.
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