terça-feira, 17 de julho de 2012

2 years and still growing strong!


Never Leave Your Heart Alone 
By : Butterfly Boucher

And it's open
For distraction
You found all the words you need
Well I found nothing
I just grumble
'cause I don't know what I feel

The moral to the story goes                                                                                                    
Never leave your heart
Never leave your heart... alone

Run for shelter
An umbrella
Fights the rain but not the wind
And I'd be silly
To start preaching
'cause I don't know which point to make!

The moral to the story goes
Never leave your heart
In a box
Locked up
With cold cold ice
Never leave your heart
...Never leave your heart... alone

Am I frozen?
But it's summer!
Is that rain or is that me?
Yes I'm melting
Please be happy
One day soon
We might just swim

The moral to the story goes
Never leave your heart
In a box
Locked up with cold cold ice
Never leave your heart
....Never leave your heart
.... Never leave your heart alone 

Never Leave Your Heart Alone (tradução) 

E está aberto
Para a distração
Você encontrou todas as palavras que precisa
Bem, eu não achei nada.
Eu só lamentei
Porque eu não sei o que sinto.

                                          A moral da história se vai...
Nunca deixe seu coração,
Nunca deixe seu coração... Sozinho.

Corra para um abrigo,
Um guarda-chuva
Lute contra a chuva, mas não contra o vendo
E eu seria boba
Por começar a acreditar
Porque eu não sei a que ponto cheguei

A moral da história se vai...
Nunca deixe seu coração trancado
numa caixa com muito gelo...
Nunca deixe seu coração
Nunca deixe seu coração...
Sozinho.

Estou congelando?
Mas é verão!
É essa chuva ou sou eu?
Por favor, fique bem
Um dia, em breve
Nós poderemos nadar.

A moral da história se vai...
Nunca deixe seu coração trancado
numa caixa com muito gelo...
Nunca deixe seu coração
Nunca deixe seu coração...
Sozinho.




and I care about you...

domingo, 17 de junho de 2012

Espécie



O ser humano não é a espécie mais forte do planeta.
Não somos os mais rápidos. Talvez nem os mais inteligentes.
A nossa única vantagem é a habilidade de cooperar. Ajudar uns aos outros.
Nós nos reconhecemos nos outros e somos programados para ter compaixão,
para o heroísmo... para o amor.
E é isso que nos faz ser mais fortes, mais rápidos e mais inteligentes.
Por isso sobrevivemos.
Por isso queremos sobreviver.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

E no dia mundial da saudade....


Embora há quem afirme que “saudade” é uma palavra portuguesa intraduzível para outras línguas, o fato é que ela é um sentimento universal. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Olga Inês Tessari, saudade é um sentimento que faz parte da natureza humana, que se manifesta em algum momento da vida e está relacionada a pessoas, fatos ou situações vivenciadas no passado. A saudade pode ter um significado positivo ou negativo.

 “Ela pode ser boa, quando nos lembramos de bons momentos que ficaram para trás, como o carinho que nos foi dado por uma determinada pessoa, o primeiro namorado, o banho de chuva na praia, os amigos, a casa em que moramos. Mas, para outras pessoas, esses mesmos acontecimentos podem ser negativos e até gerar sofrimento quando relembrados”, diz Olga. Há pessoas que sofrem com a saudade por se prender ao passado a ponto de paralisar suas vidas atuais.

 Em geral, isso ocorre porque elas não aceitam a realidade atual, porque foram felizes no passado e não o conseguem ser agora ou porque não se sentem capazes de recuperar algo ou alguém perdido e que faz muita falta. O sofrimento aqui se deve ao fato de elas se culparem pela perda. “Para acabar com o sofrimento, o melhor a fazer é parar de se lamentar, procurar eximir-se da culpa e buscar maneiras de melhorar o seu presente para que o sofrimento atual, em breve, possa se tornar apenas uma vaga lembrança”, diz Olga.


Ps: a tia tá certa mesmo.
Saudades meu amor

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Seu Obssessor é sua falta de atitude.



O termo obsessor anda bem em voga ultimamente. E o que não faltam são locais realizando rituais para os obsediados livrarem-se destas malignas forças que tanto atrasam a vida de quem por elas é tomado. Os rituais são celebrados em seguimentos dos mais distintos que vão desde as Igrejas Universais até os Terreiros de Umbanda, desde as Irmandades Espiritualistas até os Centros Esotéricos, enfim, em todo lugar tem sempre alguém sendo obsediado e alguém expulsando este obsessor.

Interessante nesta história, é que geralmente as pessoas que são vítimas destes obsessores, passado um tempo livre deles, tem que retornar ao local de onde deles se livraram para novamente, repetir o processo de limpeza. Sinal que existe entre a pessoa e o obsessor uma relação bem estreita. E aí vem a pergunta: uma vez livre deste obsessor, porque este volta?
De certo volta, pois a pessoa não sai da sintonia, ou seja, a pessoa se limpa, mas não muda o principal que é suas atitudes e comportamentos para consigo e para com a vida.
Como dizia Einstein, tolice é querer que através da repetição de um mesmo processo, algo diferente ocorra.

Ora, se ao invés da pessoa ficar culpando obsessores por tudo que de ruim lhe acontece, passasse a questionar a si mesmo e mudasse sua maneira de agir, de pensar, de viver, talvez as coisas melhorassem efetivamente em sua vida.
É muito simples colocar a culpa das mazelas de nossa vida em forças malignas. Difícil é nós aceitarmos que somos senhores de nossos destinos e se as coisas não andam bem, assim não andam por culpa nossa e não de forças estranhas.

Não que eu não creia em energias negativas que se elaboram por aí, nem poderia não crer, mas daí a aceitar que as pessoas fiquem a mercê de tais forças e se lamentando da vida e toquem de ir para Igreja, Terreiro, Centros, sinceramente...
Como diz a velha frase: sorte tem quem acredita nela... 
Pois eu digo: obsessores são companheiros de quem com eles se sintonizam. O tempo que ficam se preocupando em se limpar de obsessores, deveriam se ocupar em limpar suas consciências e uma vez limpas, poderem dormir toda noite com esta tranqüila, pois nada fizeram durante o dia para temer a Lei do Retorno.

Além do que, ficar falando de obsessores só reforça esta Egrégora nebulosa e rasteira e nada contribui para o bem estar de ninguém.
Daí creio que seja interessante refletirmos e de vez de buscarmos nos livrar de obsessores que estão fora de nós, buscar nos livrarmos dos obsessores que estão dentro de nós, na forma de invejas, rancores, ódios, arrependimentos, mágoas, e outros fantasmas que não fazem bem a alma.

Autor: Fernando Martins

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Animal Planet 1x0 Humans(!?)



A mídia chinesa confirmou um caso extraordinário de uma mãe ursa que salvou seu filhote de uma vida de tortura e depois se suicidou, se livrando também do sofrimento.

Os ursos eram mantidos em uma fazenda localizada em uma área remota no noroeste da China, e tinham suas vesículas biliares ordenhadas diariamente para a produção de “bile de urso”, uma substância usada como remédio pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC).

Foi relatado que os ursos usados para a produção do tal remédio chinês são mantidos em gaiolas minúsculas conhecidas como “gaiolas esmagadoras” – os ursos não têm espaço para se mexer, e são literalmente esmagados. A bile é colhida fazendo buracos permanentes no abdômen e na vesícula biliar dos ursos. Como os orifícios nunca são fechados, os animais são sujeitos a várias infecções e doenças, incluindo tumores, câncer, e morte por peritonite. Os ursos são equipados com um colete de ferro, já que muitas vezes tentam se matar batendo o estômago contra o chão, em uma luta contra a dor constante e insuportável.

Testemunhas confirmaram o caso de uma mãe ursa que estourou a sua gaiola quando ouviu os gritos de dor de um de seus filhotes durante o procedimento de perfuração do animal. Trabalhadores fugiram quando viram a mãe ursa correndo livremente em direção ao seu filhote. Incapaz de libertar o seu filhote das correntes, a mãe abraçou o filhote e, eventualmente, acabou por estrangulá-lo. Em seguida à morte do filhote, a mãe ursa correu de cabeça contra uma parede, tirando a sua própria vida.

domingo, 1 de abril de 2012

Dia da Verdade



Uma pessoa conta, em geral, três mentiras a cada dez minutos. É o que afirma o estudo realizado por Robert Feldman, professor de psicologia da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, e autor do livro "Quem é o mentiroso da sua vida?". A pesquisa indica que recorrer a inverdades é questão de hábito e uma forma de manter o bom convívio social.
No Dia da Mentira (01), o especialista em segurança eletrônica e autor do livro "Mentira - um rosto de muitas faces", Wanderson Castilho, reforça o coro. Segundo ele, é praticamente impossível um ser humano viver em sociedade sem usar a ferramenta da mentira em algum momento da vida.
"Quem diz que nunca mente está mentindo. Há muitos motivos para mentirmos, entre eles quando somos movidos pela vergonha ou pelo orgulho. Em outros casos, é provável que mintamos para atenuar o impacto que a verdade teria. Ou seja, mentimos para evitar magoar pessoas com quem nos importamos, ou para evitar situações embaraçosas", explica o profissional, que foi o primeiro brasileiro certificado pelo Instituto de Treinamento em Análise de Comportamento (Behaviour Analysis Training Institute - BATI), em San Diego, EUA.
Tipos de mentira
Em seu livro, Wanderson Castilho afirma que nos relacionamentos amorosos as pessoas mentem mais quando há preocupação e desconfiança em excesso por parte do outro. Para ele, a insegurança gera desconforto e dificuldade em revelar a verdade. A obra ainda aponta que flertes e atração por outras pessoas, contatos e amizades, nível de comprometimento, fantasias sexuais, traição, satisfação sexual e aparência também são assuntos que o casal costuma esconder do parceiro.
Já no ambiente de trabalho, o especialista aponta que as mentiras mais comuns são relacionadas a atrasos, trabalhos não realizados ou aptidões exageradas.
"Realizei cerca de duzentas entrevistas com diversos tipos de pessoas, e a partir daí estabeleci perfis e comportamentos típicos de mentirosos. A conclusão foi que homens e mulheres mentem na mesma proporção. Enquanto as mulheres tendem a mentir fazendo referência a acidentes ou fatos tristes de suas vidas, os homens costumam contar vantagens. Muitos aumentam ou inventam feitos profissionais, pessoais e sexuais", avalia o especialista.
Há quem acredite que algumas mentiras são necessárias para manter o convívio social. Em alguns casos, recorrer a dissimulações pode ser considerado sinal de educação, já que muitas vezes a verdade nua e crua tende a ser interpretada como grosseria. Inclusive existe um termo para quando a realidade é deturpada sem malícia, são as "mentiras brancas".
Para Wanderson, a mentira é, para a mente humana, uma grande arma de preservação social. "Do ponto de vista psicológico, a mentira é um ato instintivo de preservação, tal qual a dor ou a febre são do ponto de vista fisiológico. Sem ela a sociedade entraria em colapso. Imagine um marido que tem muitos amigos e habitualmente toma as decisões sobre como usar o tempo livre. Se a mulher não quiser acompanhá-lo poderá recorrer a uma desculpa qualquer, como trabalhar até mais tarde, para se livrar do compromisso, sem magoar quem ama", exemplifica.
A mentira é aprendida na infância
As técnicas de dissimulação geralmente são aprendidas pelas crianças desde cedo. Um exemplo é quando os pais repreendem a frustração demonstrada pelo filho ao receber um presente que não o agradou. Os responsáveis costumam obrigar o pequeno a agradecer, quando notam algum desapontamento na criança. E isso pode ser considerado uma forma de estimular a mentira social.
"Nada justifica uma mentira, seja qual for a sua intenção. E as crianças precisam ser ensinadas a sempre a dizer verdade. Este aprendizado acontece progressivamente ao longo da infância e os pais são os principais mestres. Os filhos se espelham muito mais em suas atitudes do que em suas palavras. Pais que usam sempre da verdade, que assumem a responsabilidade por aquilo que fazem e dizem, criam filhos responsáveis e éticos. Só se ensina aquilo que se é", aconselha Wanderson.
Reconheça uma mentira
De acordo com o especialista em segurança eletrônica, poucas pessoas estão preparadas para identificar um mentiroso no dia-a-dia. É preciso treinamento e prática para melhorar a capacidade de "ler" os sinais da mentira. O profissional ensina que para reconhecer uma dissimulação da verdade é preciso entender o comportamento padrão da pessoa, prestar atenção no que ela diz, nos pequenos movimentos do rosto (micro expressões faciais), no corpo e nas variações do tom da voz.
"Nosso cérebro não aceita a negação. Quando a pessoa mente, está negando a verdade, e alguma parte da sua expressão facial ou do corpo vai denunciá-la. Aspectos como frequência do piscar de olhos, uso das sobrancelhas para dar ênfase a alguma parte da conversa, posição das mãos e das pernas, rigidez do ombro, e aspecto da testa e da boca são alguns exemplos de atitudes que podem denunciar a mentira", ensina o especialista.
Para ajudar você a identificar um mentiroso, Wanderson Castilho listou abaixo 8 dicas simples de observação. Confira:
  • Lábios: morder ou lamber os lábios pode ser um forte indício de mentira.
  • Voz: quem mente fica com as cordas vocais mais esticadas que o normal, deixando a voz mais fina e fraca. Para compensar, a pessoa tenta falar mais alto.
  • Olhar: o mentiroso desvia o olhar enquanto conta a sua mentira e depois passa a olhar atentamente, querendo observar se conseguiu enganar.
  • Secura: em função de uma reação da adrenalina, o mentiroso fica com a garganta e boca secas, sendo comum se engasgar ou engolir seco.
  • Encobrir parcialmente a boca: traduz uma vontade de amordaçar-se. Tende a ser um gesto rápido, porque exprime um conflito: uma parte do mentiroso não quer calar-se - e sim continuar com a sua mentira.
  • Tocar o nariz: em momentos de tensão a sensibilidade da mucosa nasal aumenta. Assim, ao mentir, o nariz coça, embora possa ser uma sensação tão suave que mal se perceba.
  • Ombro: erguer levemente um dos ombros.
  • Expressão facial falseada: quando somos genuínos, usamos os músculos faciais certos para expressar uma emoção. Num sorriso moderado e falso, não aparecem os pés de galinha, as bochechas não são levantadas e os olhos ficam menos apertados. Num sorriso real, mais músculos são utilizados e a pálpebra superior dobra-se um pouco sobre os olhos.
Se ainda assim não conseguiu identificar uma mentira, experimente fazer o contrário: estimule o interlocutor a falar a verdade. A dica é estabelecer proximidade na conversa. Segundo Wanderson, quanto mais próximo você estiver fisicamente, mais dificuldade a pessoa terá de mentir.