segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Bio



A biologia determina muito a maneira como vivemos. Desde o momento que nascemos nós sabemos como respirar e comer. Quando envelhecemos novos instintos começam. Tornamos-nos espaçosos. Aprendemos a competir. Procuramos abrigo. Mais importante de tudo isso? Nós reproduzimos. Mas às vezes a biologia pode se virar contra nós. É... biologia é um saco, às vezes.

A biologia diz que somos o que somos desde quando nascemos. Que nosso DNA é marcado em pedra. Imutável.

Mas nosso DNA não explica tudo o que nós somos. Somos humanos. A vida nos muda. Desenvolvemos novos traços. Tornamo-nos menos espaçosos. Paramos de competir. Aprendemos como nossos erros. Enfrentamos nossos piores medos. Por bem ou por mal, encontramos maneiras de vencer nossa biologia. O risco, é claro, é mudarmos demais a ponto de não nos reconhecermos. Encontrar o caminho de volta pode ser difícil. Não há compasso, ou mapa. Nós só temos que fechar os olhos, dar um passo, e esperar chegar lá.


Biology determines much of the way we live. From the moment we're born we know how to breathe and eat. As we grow older new instincts kick in. We become territorial. We learn to compete. We seek shelter. Most important of all, we reproduce. Sometimes biology can turn on us though. Yeah, biology sucks sometimes.

Biology says that we are who we are from birth. That are DNA is set in stone. Unchangeable. Our DNA doesn't account for all of us though, we're human. Life changes us. We develop new traits. Become less territorial. We start competing. We learn from our mistakes. We face our greatest fears. For better or worse, we find ways to become more than our biology. The risk of course is that we can change too much to the point where we don't recognize ourselves. Finding our way back can be difficult. There's no compass, no map. We just have to close our eyes, take a step, and hope to God we get there. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário